terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ANDRÉ RIEU - 'And The Waltz Goes On'



Première mundial de valsa composta por Anthony Hopkins

André Rieu recebeu o "Grand Gold Decoration" por serviços prestados à República da Áustria. 
Rieu foi condecorado por seus esforços para promover a música vienense no mundo. 
Na audiência, estava Anthony Hopkins, que se deslocou de Los Angeles para assistir à première mundial de "And The Waltz Goes On" ("E a valsa continua"), que foi composta por Hopkins.


VIENA, 6 de julho de 2011 - PRNewswire 

Hopkins compõe músicas há muitos anos, mas ao produzir sua última obra, "And The Waltz Goes On", o ator co-estrela de "Thor" tinha em mente, especificamente, o maestro André Rieu para executá-la. 
Rieu se entusiasmou tanto com a música que, imediatamente, tomou providências para gravá-la. 
Na apresentação de lançamento da valsa, a mulher de Hopkins se comoveu até as lágrimas, ao que se noticiou.
"Tenho sido um grande admirador de André Rieu por muitos anos. Ele é um grande músico. Minha mulher e eu tínhamos o mesmo sonho de encontrar com ele um dia. Assim, lhe mandei algumas das minhas músicas. Para mim, foi a concretização de um sonho ver André executar minha valsa com sua orquestra. Fiquei deslumbrado com o resultado. Foi bem melhor do que eu esperava", diz Anthony Hopkins sobre sua cooperação com André Rieu.


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Hannibal Lecter faz bonito
Taiguara Fernandes de Souza - » Blog » Revista Vila Nova 
02 jan 2012, às 14:01H

Hannibal Lecter também tem senso de beleza. E aquele que o imortalizou, especialmente. 
Estava há pouco ouvindo uma valsa composta por Anthony Hopkins há 50 anos, quando ainda era músico. 
A valsa intitulada “And the Waltz goes on” foi tocada pela primeira vez por ninguém mais, ninguém menos que o grande violinista Andre Rieu, num show em Viena, Áustria, no verão do ano passado.

A valsa de Hopkins é simplesmente sensacional. Uma pena que gerações não tenham podido ouvi-la nos últimos 50 anos. Nós somos afortunados em apreciá-la.

(...)
A valsa de Hopkins é inegavelmente bela para qualquer um que esteja em perfeito estado mental, mas ninguém pode dizer os mesmos dos crimes frios e bizarros que cometia o personagem canibal de Hopkins no filme “Hannibal” e esse é um dos motivos pelos quais muitos não se sentem confortáveis para assistir à trilogia de “O Silêncio dos Inocentes” até hoje (a propósito, a quem se interesse, há um bom livro sobre o background filosófico e simbólico deste filme, escrito pelo Prof. Olavo de Carvalho, Símbolos e Mitos no Filme “O Silêncio dos Inocentes”, Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993).

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