"Onde está o meu sinônimo na vida?" (CLARICE LISPECTOR) - ouço alguém bradar da cobertura de um prédio da cidade. Uma dúvida me vem à tona: serei eu? serei eu? Mas
meu coração, melindroso, logo me põe no meu devido lugar: serás sempre um atônito antônimo.
Ah, indelicado coração que sempre se esquece de colocar um pouco de mel na ponta de suas flechas...
(Tel Mont)
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