terça-feira, 21 de dezembro de 2010

MÁRIO QUINTANA SEMPRE

Segundo o Feng Shui, ao fim de cada ano devemos dispensar o que não tem mais utilidade e abrir espaço para o novo, para o que virá.  Canceriana típica, tenho uma certa tendência em reverenciar o passado, conservando algumas coisas.  Por diversas razões resolvi fazer uma "triagem" ao menos, no que se refere a papéis, livros e revistas.  
Incrível, mas encontrei algumas revistas de 30 anos atrás!  Aquelas restropectivas de fim de ano, de fim de década, de fim de século... Também, quem mandou ficar entrando pelas décadas, pelos séculos? 
Pois bem, em uma dessas publicações - Revista Veja, Edição 1111, Especial Década de 80,  ano 22, n. 51, de 31 de dezembro de l989 - lá está o "primeiro poema de Mário Quintana na década de 90".
Conclusão: não posso, simplesmente não posso jogar fora essa revista.
O que posso fazer é compartilhar a preciosidade. Aí vai:


"Depois de longos, de sofridos anos,
Chega enfim uma Nova Era,
Chega enfim uma Nova Década!
Em cada coração é primavera,
A alegria sorri na boca do povo
E, neste primeiro do Ano,
Sonhando tudo o que nos espera
Nesses outros dez anos que virão,
Em cada rua todo o mundo dança
Cantando a canção
Da Eterna Esperança!"



Estamos também encerrando uma década. Por favor, leiam o poema novamente. 
"Eterna Esperança", Eterno Quintana.

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