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Várias de suas obras foram adaptadas para televisão e para o cinema, como “O Auto da Compadecida, "Romance d'a pedra do reino" e "O príncipe do sangue do vai-e-volta".
Julho é um mês triste para a literatura nacional. Ao lado de João Ubaldo Ribeiro e Rubem Alves, Suassuna é o terceiro a partir.
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“Ariano Suassuna já andou totalmente nu, pelado mesmo, pelo Palácio da Redenção, sede do governo da Paraíba.
Afinal, foi lá onde nasceu, pois era filho do governador (“presidente”, como se dizia na época), em 1927.
Tinha três anos quando o pai morreu assassinado por conta das disputas políticas no estado. Ariano passou a infância em Sousa, no Alto Sertão paraibano, e, depois, em Taperoá, na região dos Cariris.
Aos 15 anos, sua família mudou-se para o Recife.
Para o teatro, escreveu várias tragédias e comédias, além de romances.
Criou o Movimento Armorial, no qual a literatura de cordel mistura-se a rabecas e pífanos, sob forte influência ibérica e moura.
Vive no Poço da Panela, em Recife. É secretário Especial de Cultura de Pernambuco.”
(Inácio França em seu blog “Caótico”)
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